Imagens: TV Record/Divulgação
Willian Ribeiro Marinho, 32 anos, acusado de matar o policial militar Luiz Carlos Gomes da Silva Filho, 29 anos, em Porto Alegre, no dia 04 de julho deste ano, foragido da justiça, foi preso na BR-101, em Biguaçú nesta segunda-feira (15) em uma ação após a Agência de Inteligência da Polícia Militar receber informações de que ele estava com um VW/Gol vermelho com placas de São José trafegando na rodovia.
O batalhão de Choque da Polícia Militar de Florianópolis já havia vasculhado o Hospital São José de Tijucas na tarde do dia (8), do mês passado em busca do suspeito após receber informações que ele tinha dado entrada na unidade hospitalar. Ônibus no Terminal Rodoviária Manoel Vieira de Brito também foram vasculhados.
Durante a abordagem os policiais encontraram com marinho uma pistola Glock 9mm, três cartuchos e 72 munições. Informações da PM dão conta que ele já possui passagens policiais, como lesão corporal, roubo a comércio, ameaça contra mulher e posse ilegal de arma de fogo. Um casal de jovens estrava na companhia do acusado. Todos foram conduzidos para a delegacia.
Foto: PM/Divulgação
ENTENDA O CASO
O soldado Luiz Carlos Gomes da Silva Filho, 29 anos, realizou sozinho e apaisana uma abordagem a dois homens, em um automóvel na rua Florinha, no bairro Cavalhada, na zona Sul de Porto Alegre. Um dos indivíduos sai do carro e reclama da abordagem "que loucura cara!" e "não faz isso comigo". Em seguida, ele dá a volta no veículo, fecha uma das portas e se abaixa para pegar uma arma. Logo depois, efetua os disparos.
Silva chegou a ser encaminhado ao hospital por outros colegas militares, mas um dos tiros acabou acertando a cabeça. Ele não resistiu aos ferimentos e entrou em óbito. As cenas do crime foram gravadas, em vídeo, por uma moradora da rua onde o crime ocorreu.
No momento dos disparos, a autora do vídeo dá um grito e vira a câmera para o lado e, logo após, a imagem mostra o PM no chão. Os dois homens entram no carro branco e fogem. E outras duas pessoas se aproximam para socorrer o PM. As informações são do G1 do Rio Grande do Sul. Di a acordo com a PM, a mãe do soldado, não resistiu a dor da perda e facleceu uma semana depois.
