Fotos: Eduardo/Divulgação
Cerca de 100 mil trabalhadores regulares não terminaram o ensino básico nas 19 cidades da Grande Florianópolis, de acordo com dados recentes do Ministério do Trabalho. Para mudar essa situação, a Câmara do Movimento Santa Catarina Pela Educação deve estudar medidas de combate à evasão escolar.
O ponto de partida, segundo o Vice-Presidente regional Sudeste da Fiesc, Tito Alfredo Schmitt, é analisar a maneira como os profissionais com escolaridade incompleta estão atuando. A partir daí, é preciso buscar formas de atraí-los à escola para qualificar o mercado de trabalho. “É preciso aproximar o ensino desses profissionais não apenas indo até eles, mas relacionando os estudos com as profissões que ocupam e motivando essas pessoas a estudarem”, disse.
De acordo com os índices do Ministério do Trabalho, mais de 20% dos trabalhadores regulares possuem escolaridade incompleta na Grande Florianópolis.
Segundo a Interlocutora da Regional Sudeste, Jussara Castilhos, é preciso mostrar para esses profissionais a importância de terminar os estudos. “Temos que fazer com que esses trabalhadores entendam que o estudo abre portas para melhores oportunidades”.