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Denúncias marcam protesto em frente a escola municipal de Tijucas

Manifestantes seguiram até o semáforo próximo ao local ampliando o protesto

Por Daianny Camargo
17/09/2025 11:40:22

A cidade de Tijucas voltou a registrar protestos de pais e familiares em frente a unidade de ensino. Na tarde desta quarta-feira (17/09), foi realizada a segunda manifestação em frente ao Centro Municipal de Educação (CME) Professor Manoel dos Anjos, onde a mãe Nayara Bernardi cobrou justiça após suspeita de abuso contra a filha de 4 anos. Após o ato, os manifestantes seguiram até o semáforo próximo ao local, ampliando o protesto.

 


Fotos: Sophia Costa/TopElegance

 

O caso ganhou repercussão após Nayara expor a situação nas redes sociais no último sábado (13/09). Desde então, a mãe relata não ter recebido apoio psicológico ou contato de representantes da Prefeitura ou da Secretaria de Educação.

 

 

“A gente ainda está sem resposta, nenhuma autoridade veio falar comigo. Não houve nenhum apoio psicológico. Só estamos recebendo comentários dolorosos, mas não vamos parar até que o culpado seja preso”, afirmou Nayara, durante entrevista no protesto.

Além do caso de Nayara, uma nova denúncia foi apresentada publicamente nesta quarta-feira durante as manifestações. Viviane Roselindo Silva, mãe de um menino de 3 anos e 9 meses, relatou que o filho teria sofrido abusos em outra unidade de ensino localizada no bairro Nova Descoberta.

 

 

Segundo Viviane, após a volta de uma professora que havia estado afastada por licença, o comportamento do filho mudou drasticamente, e a criança passou a demonstrar medo de frequentar a escola. Após insistência, o menino contou que a profissional “machucava” suas partes íntimas.

 

 

“Fui até a escola e não encontrei a direção. Procurei a delegacia e a Secretaria de Educação. Na segunda-feira, a professora foi afastada, mas até hoje não tivemos o apoio prometido. Estamos pagando atendimento psicológico porque meu filho ficou traumatizado”, disse a mãe.

 

 

Nayara informou que não vai interromper os protestos até que haja respostas das autoridades e garantias de proteção às crianças.

 

 

Assista a matéria completa no Jornal TopNews às 19 horas.

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