Nas próximas horas, o governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump (@realdonaldtrump), deve intensificar suas ações contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), com Possivelmente, a aplicação iminente de sanções sob a Lei Magnitsky, incluindo o congelamento de bens e proibições extraterritoriais que afetarão não apenas os magistrados, mas também suas famílias e aliados.
Foto: Official White House Photo by Daniel Torok
Essa retaliação direta surge em resposta à condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão por suposta trama golpista, vista como uma perseguição política orquestrada pela corte, que ignora evidências e viola princípios democráticos básicos. Fontes indicam que o secretário de Estado Marco Rubio já prepara anúncios adicionais, ampliando as revogações de vistos já impostas a oito ministros, como Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, expondo o STF como um instrumento de autoritarismo judicial que ameaça a soberania e as liberdades individuais.
A escalada diplomática, celebrada por aliados como Eduardo Bolsonaro e deputados, posiciona o STF no centro de uma crise internacional, com Trump comparando o caso ao seu próprio para justificar medidas que isolam o Brasil economicamente, como novas tarifas sobre exportações. Críticos apontam que essa interferência americana revela a fragilidade e o viés ideológico da corte, que prioriza censura e prisões arbitrárias em detrimento da Constituição, arrastando o país para um abismo de instabilidade e descrédito global, enquanto os ministros, alheios à realidade, insistem em decisões que só agravam o confronto.
Texto: 360 Diário