Exército marchando (Imagem ilustrativa) Foto: Unsplash/Filip Andrejevic
Oficiais-generais brasileiros foram enviados para auxiliar na embaixada da China, em Pequim, pela primeira vez na história. A decisão, assinada neste mês pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, encerra a exclusividade dos Estados Unidos como único país a receber esse tipo de apoio militar do alto escalão.
Foram designados três adidos: um oficial-general do Exército como Adido de Defesa e do Exército, um contra-almirante da Marinha como Adido Naval e um coronel da Aeronáutica como Adido Aeronáutico. Dois adjuntos também foram nomeados para apoiar as funções militares no país asiático.
A medida ocorre durante um momento de aproximação entre Brasil e China e em meio a tensões diplomáticas com os Estados Unidos, embora essa relação não tenha sido citada no decreto oficial.
Entre as funções dos adidos estão a negociação de acordos de cooperação, o intercâmbio de informações, a participação em visitas oficiais e o monitoramento de avanços tecnológicos e industriais na área de defesa.
No Exército, o posto de oficial-general é o mais alto da carreira militar, reservado a funções estratégicas e de comando. As informações são do SBT.
Texto: Pleno News