A Polícia Civil de Santa Catarina concluiu uma investigação iniciada em 2020 que resultou na condenação, em primeira instância, de quatro integrantes de uma associação criminosa responsável por loteamentos clandestinos e crimes ambientais no norte de Florianópolis. A operação “Acapulco” revelou um esquema familiar estruturado como empresa, com divisão de tarefas entre os envolvidos, que comercializavam terrenos ilegalmente e praticavam lavagem de dinheiro por meio de empresas de fachada.
Foto: PCSC
O líder do grupo foi condenado a 18 anos e 6 meses de prisão. No total, as penas aplicadas aos quatro réus somam mais de 40 anos de prisão, 251 dias-multa (equivalentes a R$ 762 mil) e a perda dos bens apreendidos. Os crimes incluíram parcelamento irregular do solo urbano, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, crimes ambientais e contra as relações de consumo, entre outros.