Uma necrópsia no golfinho-pintado-do-atlântico resgatado em Itapema revelou a presença de grande quantidade de lixo marinho em seu interior, incluindo um pedaço de madeira e diversos plásticos.
O animal, resgatado debilitado, não sobreviveu. Os veterinários concluíram que o lixo marinho causou lesões internas e prejudicou a absorção de nutrientes, levando à morte do golfinho.
A ingestão de resíduos sólidos é um problema recorrente entre animais marinhos, com cerca de 14% dos animais necropsiados em 2023 apresentando resíduos em seus corpos.