A chantagem que ficou de herança do pai há quem diga que foi potencializada diversas vezes mais. O menino aprendeu rápido o caminho do mal chegando a ser condenado de mãos dadas com o mentor.

O pior é que os bons custam a perceber, ou até nunca percebem que estão sendo massa de manobras usados pelas plataformas de compartilhamentos que acabam rendendo dividendos ao chantageador. Ainda de quebra tem os amiguinhos do mal que usam da máquina pública para patrocinar o bad boy.

Em uma dessas chantagens para ver se rola uma parceria, um vídeo publicado no dia 15 de outubro por uma pessoa do primeiro escalão do Estado, antes mesmo de cidades catarinenses sofrerem com a inundação, ganhou repercussão fora do contexto como se a secretária adjunto da Secretaria da Comunicação do Estado estivesse contra o povo, quando na verdade estava defendendo as pessoas que pudessem ser atingidas pelas águas caso uma decisão técnica não fosse tomada pelo governador do Estado relacionada ao fechamento e aberturas de barragens.   

A pergunta que se faz é se os boçais que se acham jornalistas, mas na verdade são chantagistas de plantão, na iminência de faturar mais um tostão entendem de fechamento de barragens fazendo insinuações que denigrem a imagem de pessoas de bem sem se quer olhar para o próprio umbigo, ou melhor para o tornozelo.