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Bastou a mídia, arauto da esquerda progressista, fazer uma campanha associando a Jair Bolsonaro a responsabilidade de um genocídio para a sua popularidade e aprovação crescer.
Lula já neste mês fez uma homenagem a Fidel Castro, dizendo que naquela noite em que ele se manifestava nas redes sociais, várias crianças dormiriam na rua pelo mundo, menos em Cuba, no país ditatorial em que a turma de Fidel tem cometido os mais diversos crimes que vão de assassinato até as mais diversas formas de perseguição que se possa imaginar.
Enquanto isso Gilmar Mendes faz uma live com líder do MST. Grupo conhecido por lutar por uma reforma agrária, mas de maneira a invadir terras produtivas saqueando e vandalizando a produção agrícola e pecuária.
Temos ainda o Youtuber que instrui jovens adolescentes na promiscuidade, e é alavancado por grupos de esquerda, que vão desde o STF passando pela mídia até chegar no parlamento brasileiro, como garoto propaganda do projeto anti Fake News.
Tivemos também Ciro Gomes flagrado fazendo festa em iate na Itália, Não que seja proibido mas não condiz com seu discurso alarmista.
Entre essas e outras ações eis que até mesmo a Datafolha foi obrigada a publicar pesquisa onde aprovação de Bolsonaro é maior desde o início do governo.
Ora se o Datafolha confessa a queda na reprovação de Bolsonaro e o aumento da aprovação, pode-se especular que os dados são positivos para muito além do que o instituto de pesquisa foi obrigado a divulgar.
De nenhuma maneira o intuito deste artigo é beatificar o governo e o presidente, mas é visível que a receita para o sucesso, em termos eleitorais, para a direita, é deixar a esquerda falar.