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A segunda fase da operação oxigênio, que apura a torra dos 33 milhões de reais em respiradores fantasmas, acabou de prender no início da manhã de hoje ou ex-secretário da casa civil Douglas Borba.
Entre os mandatos de prisão havia um também destinado ao advogado Leandro Barros.
Em depoimento a CPI na Alesc, que corre independente do inquérito do ministério público, Douglas Borba relatou que a compra dos respiradores foi uma "operação desastrosa" tentando dar um ar de " erramos na mais absoluta vontade de acertar", pérola já consagrada nos registros históricos da política Catarinense proferida pela deputada Paulinha do PDT.
O fato é que a prisão tem caráter preventivo pois possivelmente os envolvidos no esquema poderiam estar tentando prejudicar o curso das investigações e eliminando provas.